Quais as regiões mais desafiadoras para os FIIs de escritório



Nesta edição, o Liga de FIIs recebe Danilo Barbosa, analista do Clube FII, que apresenta um novo relatório sobre o segmento de escritórios.
Comparativamente a outros setores do mercado imobiliário, o de lajes corporativas tem enfrentado os maiores desafios de vacância, com uma recuperação mais lenta em seu crescimento.
“Além disso, há uma considerável disparidade no perfil de ocupação e nos preços médios praticados entre as diferentes regiões do Brasil”, aponta o estudo assinado por Barbosa. “O que destaca a importância crucial das três variáveis ao analisar um imóvel: localização, localização, localização”, completa o texto.
Confira ainda nesta edição do Liga de FIIs, a lista dos FIIs mais recomendados para comprar em março.

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5 comentários em “Quais as regiões mais desafiadoras para os FIIs de escritório”

  1. O desemprego no Brasil está bem abaixo dos dados históricos, para um país emergente, está em patamares bem baixos, me parece que este analista está um tanto quanto desligado ou fechado no seu universo.

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  2. Na região do Leblon, zona sul da cidade do Rio de Janeiro, o mercado de lajes corporativas está super aquecido,com alguns fundos disputando áreas nobres, a gestora HSI pagou R$ 250 milhões pelo prédio da Oi e R$ 550 milhões pelo hotel Hilton Copacabana, a gestora JGP comprou o shopping Rio Fesign Leblon, o mercado de lajes corporativas está aquecido no Rio, tanto quanto a Faria Lima, existem regiões na cidade não tão atrativas assim como também em São Paulo tem a Faria Lima super aquecida e existem regiões não atrativas também  antes de criticar o Rio vamos nos informar e pesquisar melhor, ao invés de criticarem pelo simples fato de não gostarem da cidade.

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  3. Segundo o balanço da consultoria o percentual de metros quadrados desocupados em imóveis premium em São Paulo aumentou, em  24,6%. No chamado eixo Berrini-Chucri, estava em 32%. Na Chucri, segundo a consultoria Cushman & Wakefield, 29 edifícios acumulam 837,8 mil metros quadrados, dos quais 286,9 mil estão disponíveis atualmente.

    Na Berrini, são 325,5 mil metros quadrados em lajes corporativos, e 91,2 mil metros quadrados estão desocupados.

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