MEU ADEUS PARA O RAMBINHO NUTELLA



Fica quem quer e quem aguenta, não consigo agradar todos.
Cada vida é muito importante, e não tem mais valor a vida do perdido na selva do que a do desempregado, ser brasileiro é estar em modo de sobrevivência, o Guia do Sobrevivente trata de TODOS os cenários onde um preparo prévio pode salvar uma vida.

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21 comentários em “MEU ADEUS PARA O RAMBINHO NUTELLA”

  1. Quero compartilhar aqui o que vi e aprendi com o finado Sr Geraldo, que Odin o tenha. Morava num rancho, pedaço de chão seco, cercado de cana e água ruim que descia da Usina. Recebia um salário mínimo por mês que mal pagava as contas, uma cesta básica, e alguma ajuda de quem passava por lá, andava numa caloi velha, que era seu trator, carro e charrete de trabalho. Tinha umas galinhas no terreiro, dois vira latas, uma viola, umas panelas velhas e tortas e uma flobé 22, antiga de doer, um tiro por vez e umas balinha. As tábuas da janela da casinha eram podres e esburacadas, porta remendada e a enxada dormia lá dentro com ele, porque no barracão chovia mais dentro que fora. Você entrava na casinha e via o piso vermeião e uns móveis bem velhos, café tinha o dele e o comprado, ralo e sem açucar, mas você perderia o fôlego de olhasse pro telhado. Nas vigas, penduradas no arame, havia uma coleção de linguiça, peças enormes de costelas de porco "fumada", frangos tão secos que tinha um dedo de pó encima, pernil e palheta que foram salgados num balde e pendurados pra secar e muito couro de porco salgado, muito mesmo. Tinha li porco criado, porco comprado e porco matado, os matados eram os ladrões que subiam o "corguinho" pra roubar milho da rocinha nos fundos e encontravam a flobé e um véio bão de mira que se gabava de derrubar um macho enorme atirando da varanda, e tinha a pernona do bicho pra provar. Seu Geraldo era mateiro experimentado, e rastreava bicho quando só ele morava lá, antes dos sitios, chácaras e a cana, ganhava um troco pra pinga, vendendo as carnes que produzia. Numa tarde, pegou do facão, uma garrafa de água e foi num matinho próximo cortar capim, que ele carregava na magrela, o pé deslizou em um punhado de folha seca e um galho quebrado furou fundo sua coxa, ele puxou a farpa, continuou caminho até a moita de capim e reclamava mais do chinelo quebrado que do furo na perna, mas quando sacou o facão e começou o trabalho, o furo começou a sangrar,e sangrar e sangrar, ele voltou pra casinha e se deitou na cama pra "miorá", não miorou e ele não acordou mais. Por 50 anos este homem simples viveu salgando e curando carne numa casinha quente, com arame, salmoura e pimenta do quintal, num quadrado de terra seca com água ruim a vida era simples, mas de fome não morreu.

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  2. Pra você desabafar desse jeito é que tem muitos mandes sem noção tomando tempo do canal sério,objetivo é prático. É isso mesmo Batata manda esses nustelas bater em outra freguesia.

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  3. Batata vc é melhor que a net flix , amo muito seus ensinamentos para mim não são perda de tempo são momentos para adquirir conhecimento, Deus o abençoe muitissimo , parabéns pelo seu excelente canal!

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