As voçorocas que ameaçam cidade brasileira – e são problema global



Buriticupu, no interior do Maranhão, convive com enormes crateras que ameaçam partir a cidade ao meio.

As voçorocas se formam a partir da degradação extrema do solo, como resultado de décadas de exploração ambiental e, agora, são intensificadas pelas mudanças climáticas.

Nosso repórter Shin Suzuki foi até Buriticupu conhecer os efeitos devastadores das voçorocas na vida das pessoas ali – e tenta descobrir o que pode ser feito para contornar o problema. Confira neste documentário da BBC News Brasil.

Reportagem em texto aqui: https://www.bbc.com/portuguese/resources/idt-61d57e25-d458-4785-8a37-3ef119a504c7

#bbcnewsbrasil #documentario #meioambiente

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BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=DvKLmOhJ0L4

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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35 comentários em “As voçorocas que ameaçam cidade brasileira – e são problema global”

  1. La em Mato Grosso do Sul tem uma cidade que se chama gloria de Dourado teve uma erosão que começou nas margens do rio ê se alastrou pela cidade cortando varias ruas uma vala quê tinha mais de quarenta metros de largura por vinte metros de profundidade não sei do resultado final pois fui embora ê não há vi mais foi varias casas quê foi engolida pela cratera .

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  2. Se os brasileiros tivessem vergonha na cara, não votariam em mais nenhum político! As leis só beneficiam os políticos, seus familiares e amigos, altos salários e bons empregos seguem a mesma cadência e o que sobra pra maioria é o salário mínimo, que não da para 1 pessoa sobreviver, o que dirá para 2 ou mais pessoas.
    Lembrar, que não se deve ter "políticos de estimação".!

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  3. Vários fatores provocam o desmoronamento da borda da voçoroca, basta o solo da borda se encharcar, para isso ocorrer basta que as águas servidas atinjam essa área; Claro que as chuvas quanto mais drásticas potencializam esse desmoronamento e o efeito de solapamento da crista da borda… Mas como a Prefeitura com os seus baixos orçamentos poderia minorar esse problema que é deverás crítico, pois é notado mesmo nas imagens de satélite as cabeceiras de drenagens das voçorocas já atingem os pés dos aterros em vários pontos da MT – 222, é possível notar a deposição de vários caminhões de terra, entulho e de leitos de rachão, "essa sim uma prática das mais eficientes" (mas é necessário que este leito de pedra deva avançar o máximo em direção ao interior sempre seguindo o sentido da enxurrada maior que se encaminha para o fundo da voçoroca, no final desta canal poderiam plantar e em todo o interior e nas bordas, mas principalmente entre as pedras que teriam que ser maiores para evitar o seu carregamento pela enxurrada, entre esses matacões plantar mudas de taboca, com sugere o senhor do vídeo… Algo simples e de valor irrisório em relação ao custo total de uma adequação totalmente técnica em toda a área urbana, seria fracionar ao máximo o volume da enxurrada da MT – 222, causado pela grande área pavimentada nas cercanias da rodovia e as suas avenidas paralelas… Essas enxurradas poderiam ser direcionadas para um canal aberto no canteiro ao lado da rodovia e seguir lateralmente está, essa enxurrada seria dividida em vários trechos/desagues, pela imagem de satélite visualizei alguns, como: 1º) Do ponto de taxi núcleo II desaguando no igarapé Inhumas 2º) Do ponto de taxi núcleo II desaguando na curva depois do Auto Posto Buriti 3º) – Do Auto Posto Buriti até desaguar em frente a Pista de Moto Cross… Quanto mais pontos de desague, menor o volume por ponto e consequentemente menor efeito erosivo… Um Plano de Macrodrenagem com seus mapas altiplanimetricos detalhados, para o detalhamento das galerias, um outra coisa a expansão urbana deve ser evitada ao máximo, quando inevitável, optar por uma malha viária em losangulos; "Essas ações de direcionamento/adequação do escoamento sempre devem ser feitas das cotas mais altas para as mais baixas, das menos custosas a as mais caras, como inicialmente foi sugerido para a região da MT-222 e dos volumes de escoamento maiores paras os menores"; Para um gasto desta envergadura obviamente teria que ser implantada além desta rede pluvial a rede de esgoto doméstico… A cereja do bolo, somente depois de cessado 100% de todo o escoamento urbano e peri – urbano seria chanfrar a borda (quebra a crista), terracear/vegetar (e manter) uma faixa de largura mínima de 50 m. em 100% das voçorocas.
    Só existe um caminho, acreditar, observar/aprender com reduzir/diminuir a velocidade/encaminhar as enxurradas até às cotas mais baixas com o mínimo de efeito erosivo. ((🙌))

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