Se não tem arroz, que comam macarrão? O que considerar, do valor nutritivo aos preços



Com o preço do arroz em alta, ouvimos o presidente da Associação Brasileira de Supermercados, João Sanzovo Neto, defender a substituição do arroz por macarrão. Ele disse que os supermercados passariam a promover o consumo de massas. A repórter Laís Alegretti conversou com especialistas em nutrição, economia e sociologia e, neste vídeo, explica por que a substituição do arroz pelo macarrão não é tão simples assim – considerando os nutrientes, os costumes dos brasileiros e até os preços nos mercados.

Leia mais:

Se não tem arroz, que comam macarrão? 4 fatos sobre a substituição proposta por supermercados https://www.bbc.com/portuguese/brasil-54100601

Não é só o arroz: os preços de alimentos vão continuar subindo nos próximos meses?
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-54097305

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#BBCNewsBrasil #economia #arroz
BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=9Vnt45ZrWCI

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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31 comentários em “Se não tem arroz, que comam macarrão? O que considerar, do valor nutritivo aos preços”

  1. gente v se voces entendem , os chineses pararam de comprar arroz dos EUA por causa das taixas alfandegarias e subsidios americanos a expotaçao de arroz a china ,, ai como o brasileiro e ganancioso e oportunista e recebe em dollar ( digo os prudutores de arroz) e e dinheiro em caixa 100% e tem mais uma, vender safra em geral para o proprio brasileiro e uma tremenda dor de cabeça tem impostos, burocracia, taxas, pessima ,logistica , nao tem nem malha feerroviaria para escoar produçao agricola do interior do brasil

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  2. Gostaria que minha opinião fosse levado em conta. Sou nutricionista, clínico e intensivista. Enquanto aos preços, o macarrão não é tão interessante. Já a qualidade nutricional é bem semelhante os macronutrientes, micronutrientes é mais considerados nas frutas, legumes e oleaginosas. Quanto a questão social e regional sobre a substituição do arroz, infelizmente é algo que deve-se considerar nesse momento devido ao aumento dos preços. Aqui vai a dica do nutri para opções de substituição: Batata inglesa, batata doce, mandioca, inhame, lembrando que todos cozidos e nunca fritos!

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  3. Essa história da demanda do consumo de arroz ser maior porque as pessoas estão comendo mais em casa não faz o menor sentido.

    Como assim? Por acaso o arroz dos restaurantes e quentinhas surgem do além?

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  4. >economista diz o que, literalmente, está descrito em qualquer livro de microeconoomia
    >sociólogo: há, na verdade, uma perspectiva colonialist.a asdfkasdkcvasjdklfsdja
    dasfasask~flasd
    asdeu não tanco a bbc meudeus

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  5. Aqui lembro o desprezo pelo qual os agricultores de arroz da região Raposa serra do sol em Roraima passaram, sempre com novas demarcações e aumento da área indígenas, pasmem os produtores de arroz representavam pouco mais de 1% da área da nova demarcação , terras já escrituradas e mesmo assim não tiveram ouvidos dos governos petista e instrumentos do Estados , foram tratados como lixo,Reserva indígenas mais de 1 milhão e 700 mil hectares, área dos produtores de arroz uns 25 mil hectares, de um país onde não garante o reconhecimento dos produtores de arroz , agora reclama e chora do preço do arroz, lamentavel.

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  6. Será que é porquê tão tirando daqui para vender para fora?
    É como se um pai ruim vendesse a comida da dispensa de sua família para colocar dinheiro no bolso sem se importar com o resto é isso?
    Está estraindo as riquezas do país usando os recursos para vantagem própria quem ofereceu fica com falta é isso?

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