ESLEN DELANOGARE E JAN LUIZ LEONARDI – Inteligência Ltda. Podcast #1048



ESLEN DELANOGARE é neurocientista e JAN LUIZ LEONARDI é psicólogo. Eles vão trocar uma ideia sobre a mente humana, e por que o Vilela, mesmo batendo papos diários com pessoas inteligentíssimas, continua burro.

Capítulos:
00:00:00 – Aguarde
00:06:30 – Início
00:15:00 – A conexão entre a Neurociência e a Psicologia
00:25:00 – Ativação Comportamental
00:51:00 – Viés do Custo Afundado
01:23:00 – Psicometria
01:46:00 – Ansiedade
02:10:00 – Os perigos do Stress
02:36:00 – Narcisista e Boderline
02:58:00 – Hipnose
03:28:00 – Perguntas Finais

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ANFITRIÃO: Rogério Vilela
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– Canal de Stand-up: Rogério Vilela
CAPTAÇÃO, PRODUÇÃO E EDIÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
ROTEIRO: Fabio Mantoanelli
REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
Inteligência Ltda
https://www.youtubepp.com/watch?v=D5ZFMiXZKFA

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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49 comentários em “ESLEN DELANOGARE E JAN LUIZ LEONARDI – Inteligência Ltda. Podcast #1048”

  1. Vilela, acho que deveria chamar algum psicanalista para conversar…pois é como se todas as outras terapias fossem erradas e que somente os "métodos" informados seriam os corretos. Falo em psicanálise em especial pelo tempo de estudo que vários profissionais nesta área. Não sou formado em uma ou outra área, mas gostaria de um ouvir contra-argumentos. Somente sugestão.

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  2. A PBE é necessária para o país avançar e se tornar uma nação mais séria. Há um mercado crescente de picaretas na área porque falta conhecimento da população. Parabéns Eslen e Jan pelo compromisso e coragem para impulsionar a ciência da psicologia. Viajando na maionese 🎈🎈🎈

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  3. Sou psicóloga e da mesma abordagem do Eslen mas acho que faltou cautela nas colocações. Existem milhares de profissionais que não usam a TCC/Psico baseada em evidências e conseguem conduzir um bom trabalho com pacientes e com resultados palpáveis, não somos só a nossa abordagem. Existem bons e ruins profissionais mas não é a abordagem que define isso somente.. dica: busquem profissionais que vocês construam um bom vínculo e com intervenções que façam sentido pra vocês..

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  4. Muito bom as explicações do Jan que utilizam de situações comuns do indivíduo para explicar os conceitos. Além de utilizar vocabulário bem amplo que nos ajuda a compreender a psicoterapia e todo este complexo processo. O Eslen é muito preciso, direto e consegue trazer informações relevantes e que quebram paradigmas

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  5. Excelente demais essa conversa de hoje, é muito necessário esclarecer para a população o que é uma psicologia com embasamento cientifico, para que as pessoas não fiquem perdendo tempo com terapias pseudocientíficas.

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  6. Eu sei que é um assunto difícil e os professores estão tentando elevar o nível de rigor para filtrar charlatões clínicos, o que é bom. Mas desde que assisti aos dois no inteligência il. um desconforto foi crescendo e agora está mais claro onde ele está. É simples: há algo de charlatanismo também no modo como os professores em pauta se vendem no mercado de posições sobre o assunto. Quem está minimamente sintonizado ao debate sobre ciência cognitiva SABE que as disciplinas com foco neural lutam com desafios com tanta dificuldade quanto a psicanálise, hermenêutica, e outras abordagens do problema da mente menos "centrada em evidências". EU NÃO ESTOU DIZENDO QUE as últimas são superiores. O meu problema é os autores colocarem as primeiras como superiores quando a literatura sobre o assunto MOSTRA que elas não estão mais próximas de resolver os desafios relevantes do campo.

    Para quem quer mais explicação, vou tentar desenvolver melhor:

    . O problema é que a reflexão sobre a questão do "conteúdo" ou da "forma da cognição", CENTRAL PARA AS CIÊNCIAS COGNITIVAS, enfrentam os diversos ceticismos que ameaçam por diversos ângulos a sua capacidade de se vender como PARADIGMA CIENTÍFICO ESTÁVEL. E a sua abordagem baseada em evidências NÃO ESTÁ MAIS PRÓXIMA que outros ramos (incluindo a psicanálise) de resolver esse problema, que envolve questões antiguíssimas sobre a natureza da intencionalidade, do significado, etc. É fácil vir no youtube com um ar de que resolveu o problema. Mas quando o aluno vai procurar a literatura – Millikan, Fodor, Dredske, O’ shea, etc. – vai ver que há coordenação entre biologia, sociologica, filosofia, etc., para resolver esse problema e tentar segurar algum território contra os "céticos de conteúdo" (niilistas semióticos, céticos semânticos, etc.).

    Vir, portanto, jogar "na cara" de psicanalistas e hermeneutas (e outras abordagens menos diretamente ligadas a "evidências") que eles não são "científicos" – quando eles estão NO MESMO BARCO QUE VOCÊS (tentando resolver assuntos que VOCÊS NÃO RESOLVERAM TB) é um abuso de aluneco orgulhoso, que só provocaria risos de pares sérios avaliando essa posição em um journal internacional. Mas no youtube é fácil fingir que resolveu problemas sem os ter sequer abordado. Hoje a psicologia luta para se consolidar como paradigma unificado, mas muitos acreditam que isso nem é desejável. O pior de tudo é facções de psicólogos baseados em plataformas tão frágeis quanto a de todos os outros virem se vender em público como melhores!

    ISSO é especialmente preocupante se misturam a suas pretensões falsas de estarem melhores posicionados para resolver os problemas do campo – NÃO ESTÃO – uma política de filtragem epistemológica e de seleção de cientificidade fundamentalista baseada em noções neopositiviistas que não são sustentadas por NINGUÉM sério no campo há décadas.

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  7. As pessoas falam mau da homeopatia.
    Eu tomo o remédio, melhoro uma coisa e pioro em outra.
    Tomo homeopatia, melhoro sem causar mau à outra.

    Vi agricultores que estão usando homeopatia na plantação de café e a safra aumentou grandemente
    Será q a planta sabia que estavam dando placebo pra ela e por isso resolveu dar mais frutos?

    O que importa é resultado.

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  8. Esse episódio foi um grande presente para a psicologia brasileira. Nós que trabalhamos com PBE, agradecemos ao Jan pela grande contribuição em elevar o patamar da psicologia no Brasil. Psicólogos comprometidos em tratar com a melhor evidência disponível, acolhedores e sem afetações. Precisamos disso! Parabéns, Vilella, pelo espaço!

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  9. Gosto muito da PBE, com certeza é uma visão mais lúcida sobre clínica. Quando falamos de psicanálise, não posso dizer que não seduz e, de fato, não penso que tudo do ser humano pode ser reduzido a partes objetivas e analisáveis pela ciência e é aí que ela entra como solução, como pioneira dos estudos e procurar cada vez mais entendermos o cérebro, assim como a filosofia precede a física, matemática, religião… Não podemos, no entanto, usarmos simplesmente não ciência para tratar pacientes… quando seu amigo está com TDM, você não diz: "Vamo lá ver a exposição do Van Gogh". PSICANÁLISE NÃO É DISPENSÁVEL, mas não é tratamento.

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