5 descobertas fascinantes sobre a origem e a história dos povos indígenas da América do Sul



Como os primeiros seres humanos chegaram ao continente americano? Como se expandiram por regiões tão diferentes, desde as geleiras canadenses ao litoral brasileiro? E qual era a relação entre os povos que dividiram territórios próximos, mas completamente diferentes, como os Andes e a Amazônia?

Muitas dessas perguntas começaram a ser respondidas com mais precisão na última década, graças ao avanço da genética e das técnicas que permitem avaliar e comparar a ancestralidade de duas ou mais pessoas.

Mais especificamente na América do Sul, essas ferramentas de análise do DNA estão causando uma verdadeira revolução no conhecimento — e permitem entender melhor as origens e as histórias dos povos originários.

Neste vídeo, o repórter André Biernath, da BBC News Brasil em Londres, relata cinco descobertas fascinantes sobre a origem e a história dos povos indígenas da América do Sul que foram reveladas pela genética.

#bbcnewsbrasil #indígenas #genetica #dna

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BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=TGiy6An6m3w

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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50 comentários em “5 descobertas fascinantes sobre a origem e a história dos povos indígenas da América do Sul”

  1. Fascinante quanto a genética revela sobre a história da humanidade, mas as interpretações academicistas e a falta de contato real com populações indígenas gera lacunas na divulgação dessas informações.
    No vídeo é mencionado o povo Suruí, que sempre afirmou que seus antepassados vieram pelo mar até a Amazônia, ao passo que culturas polinésias contam histórias de seu povo como navegantes e exploradores dos mares (inclusive popularizado recentemente com o filme Moana, da Disney). "Descobridores de novas ilhas", como dizem. Culturalmente partilham de inúmeras tradições, mas até hoje desconsideram a possibilidade de que esses povos migraram navegando.
    Exames de DNA ainda eram escassos pois nessas culturas doar o sangue para esse tipo de prática (análises laboratoriais) iria contra a forma de honrar suas tradições e antepassados. (Foi no começo de 2023 que conseguiram amostras de sangue de anciãos).

    Digo tudo isso para trazer a importância do brasileiro em acolher e se conectar com as raízes desse continente.
    Os indígenas ainda resistem e muitas pessoas descendem de indígenas, portanto são indígenas também (miscigenados). É preciso reconhecer essa história e valorizar os saberes de quem viveu tantos milhares de anos em harmonia com a terra.

    No mais, excelente trabalho mais uma vez!

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  2. Até q enfim a genealogia está ocupando seu espaço nas grandes mídias, a divulgação e a disseminação de conhecimento é iimportantíssimo pra aprendermos mais sobre nossas origens, nossa história. Me arrisco a dizer que somos um só povo, miscigenados entre as gerações e separados por regiões de terras. O ser humano precisa de mais amor e menos ódio.

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  3. Em 1, não se fala na escola que a Beríngia foi um portal mágico que se abriu por pouco tempo para que apenas um povo passasse, simplesmente não é especificado, e assim mesmo a genética ainda não explica a similaridade física e cultural dos indígenas com os polinésios e dos samqueiros com os africanos, sendo a hipótese da passagem única ainda contestada por descobertas conflitantes.

    Em 2, os escritos de exploradores coloniais sempre falaram em superpopulações na Amazônia, ainda que alguns deles fossem desacreditados por histórias propositalmente exageradas sobre ouro e reinos com intuito de obter patrocínio.

    Em 3, o cisma tupi já é de conhecimento há tempos na arqueologia, cosmogonia e mesmo na arte pós-colombiana, no que sugiro procurar o clássico musical mato-grossense Kikiô, cuja letra reconta essa história.

    Em 4, faltou explicar mais como foi possível provar que os tupiniquim são realmente quem dizem ser, então dito assim fica meio absurdo.

    Em 5, o gene da doença de Chagas é provavelmente uma das muitas criações evolutivas indígenas, além dos alimentos.

    Enfim, a reportagem traz dados muito interessantes da genética, mas um enfoque melhor da reportagem talvez fosse como a evolução da Ciência vem confirmar os que os povos nativos já sabiam imemorialmente.

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  4. Através do conhecimento iniciático, no que pode ser comentado, imagino a onda migratória dos sobreviventes do último afundamento do continente Atlante, cerca de 11mil anos atrás. Os Tupy tem essa identidade genética, que não se pode provar, óbvio. Os Fenícios cerca de 3500anos atrás, vieram para o Brasil cumprindo missão evolucional e caldeamento racial, seu Rei e governante foi Badezir, daí, Brasil. Badezir se associou com os Tupy e colonizou do rio Amazonas até ao rio São Francisco. Mas foram perseguidos por hierarquias das sombras no seu caminho… Seria bom quem quiser pesquisar a lenda das "10 penas de Araracanga", sobre os tupinambás 10anos antes da chegada dos portugueses (deve ter no google). Quanto ao genoma de certas tribos brasileiras com a Oceania, podemos imaginar que devido a situações cármicas fantásticas, porém explicáveis, um DNA ainda mais antigo do que o Atlante, conhecido como Lemuriano, foi também legado de uma 'onda migratória' antiquíssima. Mas sempre pode haver controvérsias sobre revelações tão polêmicas… PAX!

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  5. TÁ DE BRINCADEIRA, N'É?
    É misteriosa a razão pela qual a população ameríndia quase foi extinta da face da terra "pouco antes de os europeus chegarem (invadirem)" as américas????

    É sério isso BBC????
    Quer dizer que quando chegaram "já estava assim"? rsrsrs

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  6. Muito interessante, mas duvido MUITO que pessoas tem morado no Beringue! Moro na Escandinávia. Pouquíssimos tem morado no norte por ser difícil achar comida. Não dá para plantar nada e é caça, pescado e certas frutinhas que se comia.

    E sempre foi muito fácil ir de barco da Ásia, África e Europa, para as Américas. O norueguês Thor Heyderdahl provou isso!

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