Verme cabeça de martelo, planária cabeça de martelo



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– Bipalium kewense é canibal. Nao. Há uns poucos registros de animais que comeram outros da mesma espécie em condições de confinamento, mas este comportamento nunca foi observado em B. kewense.
– Cada pedacinho do corpo de B. kewense regenera. Sim.
– B. kewense come só minhocas. Sim.
– B. kewense é originária do sudeste asiático. Sim.
– Vinagre e sal é o único método de matar B. kewense. Não. Talvez seja o mais prático por conta da facilidade de acesso a esses produtos.
– Eles têm o poder de destruir ecossistemas pois erradicar as minhocas. Não. Não há nenhum registro de problemas de invasão de B. kewense, nem há estudos que apontem ameaça de destruição dos ecossistemas no Brasil ou outro país. Fora da sua área de distribuição natural, o sudeste asiático, a espécie nunca foi vista em florestas naturais; é restrita a ambientes modificados pelos humanos, como viveiros, jardins e terrenos baldios. Como espécie exótica que B. kewense é, cabe acompanhar eventual entrada em florestas. A planária terrestre Arthurdendyus triangulatus, da Nova Zelândia, é uma ameaça à manutenção de pastagens nas Ilhas Britânicas por predar minhocas. Esta espécie não foi observada no Brasil.
– B. kewense foi introduzida no Brasil recentemente. Não. Ela foi vista no País pela primeira vez mais de 140 anos atrás, em 1882.
– B. kewense tem tetrodotoxina. Sim. Não há nenhum registro de toxicidade em humanos, por ingestão ou por contato, conforme um estudo de 2014. Antes, eu já manuseei dúzias destes animais e não tenho ciência de ter sofrido intoxicação, mas não fui submetido a estudos toxicológicos.
– B. kewense foi dispersado pelos humanos junto com plantas. Sim. Esta e outras espécies de planárias são carregadas de uma região para outra junto com material de horta e plantas ornamentais e frutíferas.
Fonte: Fernando Carbayo.
O canal é apresentado pelo Biólogo Henrique para a divulgação científica, visando traduzir a linguagem científica para que qualquer pessoa possa entender os avanços da ciência, principalmente sobre as ciências biológicas.
No canal do YouTube Biólogo Henrique – o Biólogo das Cobras exibe a biologia das Serpentes de maneira inusitada, abordando temas em defesa da Ciência, combate à pseudociência, defesa do profissional Biólogo, do meio ambiente, preservação da natureza, educação ambiental, zoologia, ecologia e cultura nerd.

Apresenta, explica e trata o tema animal de maneira divertida e descontraída, sobre cobras do mundo, serpentes brasileiras (como jararaca, jararacuçu, cascavel, surucucu, urutu cruzeiro, cobra coral) e demais animais peçonhentos (como abelha, taturana, escorpião, aranha), saúde pública e importância médica
Curiosidades da fauna silvestre também são abordadas, exibindo a biodiversidade do Brasil e do mundo, incluindo vídeos de predadores como onça, leão, leopardo, tigre, jaguatirica, demais felinos, urso, lobo, hienas, águia, gavião, falcão, coruja, tucano, araçari, siriema, dentre outras aves, jacaré, crocodilo, cobra-rei, anaconda, piton, tubarão, orca entre outros…, com destaque para o dia a dia da vida animal, revelando suas características, estado de conservação, exibindo flagrantes das relações ecológicas de bichos como macaco, mico, elefante, anta, tamanduá, ariranha, capivara, zebra, bicho-preguiça, sapo, inseto e muitos outros que terão a oportunidade de vislumbrar e saber mais sobre eles.
Acompanhe o canal, inscreva-se para não perder vídeos novos, comente sua opinião ou experiência vivida com algum bicho e compartilhe com amigos!!!!
Biólogo Henrique o Biólogo das Cobras
https://www.youtubepp.com/watch?v=DVIqEGEsRX8

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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22 comentários em “Verme cabeça de martelo, planária cabeça de martelo”

  1. – Bipalium kewense é canibal. Nao. Há uns poucos registros de animais que comeram outros da mesma espécie em condições de confinamento, mas este comportamento nunca foi observado em B. kewense.

    – Cada pedacinho do corpo de B. kewense regenera. Sim.

    – B. kewense come só minhocas. Sim.

    – B. kewense é originária do sudeste asiático. Sim.

    – Vinagre e sal é o único método de matar B. kewense. Não. Talvez seja o mais prático por conta da facilidade de acesso a esses produtos.

    – Eles têm o poder de destruir ecossistemas pois erradicar as minhocas. Não. Não há nenhum registro de problemas de invasão de B. kewense, nem há estudos que apontem ameaça de destruição dos ecossistemas no Brasil ou outro país. Fora da sua área de distribuição natural, o sudeste asiático, a espécie nunca foi vista em florestas naturais; é restrita a ambientes modificados pelos humanos, como viveiros, jardins e terrenos baldios. Como espécie exótica que B. kewense é, cabe acompanhar eventual entrada em florestas. A planária terrestre Arthurdendyus triangulatus, da Nova Zelândia, é uma ameaça à manutenção de pastagens nas Ilhas Britânicas por predar minhocas. Esta espécie não foi observada no Brasil.

    – B. kewense foi introduzida no Brasil recentemente. Não. Ela foi vista no País pela primeira vez mais de 140 anos atrás, em 1882.

    – B. kewense tem tetrodotoxina. Sim. Não há nenhum registro de toxicidade em humanos, por ingestão ou por contato, conforme um estudo de 2014. Antes, eu já manuseei dúzias destes animais e não tenho ciência de ter sofrido intoxicação, mas não fui submetido a estudos toxicológicos.

    – B. kewense foi dispersado pelos humanos junto com plantas. Sim. Esta e outras espécies de planárias são carregadas de uma região para outra junto com material de horta e plantas ornamentais e frutíferas.

    Fonte: Fernando Carbayo.

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  2. Quando criança, peguei muito desse bicho no meio dos barros no terreno vizinho. O pior é que mesmo eu não fazendo ideia de que bicho era isso, eu o chamava de "lesma cabeça de martelo", pois, assim como as lesmas, ele deixava rastros por onde andava.

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