Qual o problema de falar com sotaque?



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FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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39 comentários em “Qual o problema de falar com sotaque?”

  1. Aqui na minha ilha temos vários sotaques, basta sair da cidade para as freguesias que percebes logo😅. Beijinhos da cidade património mundial de Angra Do Heroísmo, ilha Terceira, Região Autónoma dos Açores Portugal

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  2. Acho que vocês deviam fazer uma pesquisa em primeiro lugar, para ver qual o estado que fala melhor o português brasileiro. Façam antes, uma pesquisa sobre o que é vogal reduzida para entenderem o que é regionalismo. A razão porquê escrevemos ONDE e pronunciamos ONDI e escrevemos PITO e pronunciamos PITU. Depois disto, poderão discutir a vontade.

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  3. Moro no sul e tenho um cunhado mineiro. O cara parece um personagem, não uma pessoa real, de tanto que puxa o sotaque. Chega a ser irritante. É como se eu começasse a imitar aqueles personagens gaúchos de TV, os "do fundo da frota", o tempo inteiro.
    No trabalho já vi outro igual, e o cara insistia em palestrar usando o sotaque forçado. Como fazê-los cair na real?

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  4. A questão do sotaque depende bastante de onde a pessoa está: local, egresso e situação. Local: se a pessoa está no seu "habitat" nativo ela vai fundo, fala como aprendeu; Egresso: quando um nativo vai morar em outra região, e com o tempo, esse pode adquirir parcial ou totalmente o modo de falar dessa região, ainda que possa deixar "vazar" uma ou outra expressão ou entonação nativa, e Situação: um profissional da mídia ou executivo de grandes corporações entende que uma linguagem mais neutra ou "oficial", exige boa fluência, sem gírias ou entonações e modo culto, e nessa situação, o ideal é ter um linguajar neutro. Às vezes, um certo tipo de sotaque pode denotar um "caipirismo", e isso, pode influenciar a empatia social e comercial.
    O tempo de moradia em outros locais, fora do "habitat" de origem, pode polir (no sentido de desgastar) ou escamotear a entonação e as gírias nativas, porque muitas delas não são bem entendidas pelas pessoas do local onde o nativo se instalou, e para "não dar murro em ponta de facas" a pessoa acaba sendo obrigada a usar uma versão local. A entonação é um processo "osmótico" ou sincrônico, e mesmo que o "visitante" não fale igual aos do local, ele acaba perdendo o seu jeito de origem. Eu, por exemplo, sai do interior do RS, do meio do "tchê", do "tu" e "guri, gurias", "bah!", etc, e vim para o Rio de Janeiro (em 1976), onde resido. Já são 48 anos morando do Rio, e sai do Sul aos 22 anos, portanto, já moro fora do meu local de orgiem o dobro e mais um pouco do tempo que morei no RS. Algumas pessoas não conseguem, em princípio, identificar de onde eu vim, e embora eu não "chie" e fale cantado como o carioca, eu também não falo mais idêntico, e nem use mais expressões, como o gaúcho. Eu entendo que procurar falar como o local é uma questão de opção pessoal, e soaria um pouco falso, e camaleônico.

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  5. Eu acho que o sotaque não é um problema, mas há casos em que ele é muito acentuado, como o exemplo dado no vídeo. Nesses casos, é necessário atenuá-lo, pois pode tornar-se difícil para quem está ouvindo entender.

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  6. Eu já sofri preconceito e descriminação por causa do meu sotaque pernambucano em São Paulo. E isso é triste pq nasci em São Paulo. O Paulista se acha acima. Sou casada com um Paulista e hoje estou bem com meu sotaque.

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  7. Vou acrescentar um 5° critério: quando o sotaque ou palavras usadas são muito próprias de determinada região, os ouvintes se distraem e perdem o foco na narrativa.
    Trabalhei em hospital em São Paulo/SP e cuidava muito pra não falar "bah" durante as reuniões de discussão de casos, porque queria manter o foco no tratamento do paciente.

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  8. Acho que o problema nao é o sotaque, mas dificultar a comunicação com profusão de gírias regionais com gente de outras regiões. O melhor numa comunicação é sempre procurar falar o mais próximo possível do modo formal, seja com qual sotaque for. Sou sergipano e percebo isso nos grupos que participo com pessoas de outros países luso-falantes.

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  9. Sou do RJ,e acho que cada região tem seus sotaques, pq o Brasil é muito grande tem diversos sotaques. Esse vídeo por ex: é muito bom por ter diversos sotaques. Eu acho muito bonito o sotaque do Sul,e acho muito ridículo jornalistas do RJ usando fala sibilar ; seria muito melhor se usassem a fala natural. É por isso que acho o nosso português muito bonito. Aliás, o sotaque de vcs também é muito bonito.

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  10. A sãopaulização do Brasil não é de hoje. Um absurdo 90% das vagas de restringirem a presencial em SP. E ainda o ataque ao trabalho remoto. É acentuar a discrepância entre SP e o resto do Brasil. Lamentável ver gente endossando isso, como o ex BP , o GF, que exalta que tem cidadania Italiana mas esconde que nasceu em Natal. E ainda ataca o trabalho Remoto, achando que todo mundo mora perto de Congonhas como ele.

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  11. Para quem é nordestino, a dica que dou é: estudem linguística, aprendam que nosso sotaque tem harmonização vocálica (v.g.,"durmir" em vez de dOrmir, fecha-se a primeira vogal por causa da última), preservamos características usadas no norte de Portugal e na Galiza (falar UM-A, em vez de u-ma), entre outros temas, e saibam responder àqueles que querem ser expert, mas na verdade são pedantes, não entendem a complexidade e riqueza histórica da nossa fala.

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  12. Quando me mudei para Portugal, trabalhava com clientes portugueses no comércio. Suavizei meu sotaque cearense e tive bons resultados e sempre elogiada pelos portugueses pela minha forma de falar.

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  13. O sotaque mineiro e goiano são um pouco ou quase mais parecidos.
    Na minha opinião isso depende de acontecer caso você se lide com o público no qual está se comunicando ou se você morar por exemplo no Rio de janeiro mesmo sendo natural de outro estado isso é uma decisão sua se você fica com o sotaque de onde você veio ou muda aonde você está residindo.
    A mesma coisa é você ser da Bahia e não se identificar com cultura baiana, você ser do Rio , são Paulo e não se identificar com a cultura carioca, coisa essa que mais tarde do seu tempo você se encaixa ou não.

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