Os alertas sobre uso contínuo de remédio ‘para emergência’



Desde os anos 1960, está disponível uma classe de remédios que ajuda a tratar transtornos como ansiedade, fobia social e epilepsia com menos efeitos colaterais do que as opções disponíveis até então.

São benzodiazepínicos — grupo do qual fazem parte o clonazepam, o diazepam e o lorazepam, por exemplo. A marca comercial mais famosa é o Rivotril.

Mas, passadas algumas décadas, a prática mostrou que o uso dessas medicações requer alguns cuidados básicos e uma indicação médica bastante precisa.

A principal precaução está em limitar o consumo desses comprimidos a períodos mais curtos, de poucos dias, ou apenas em situações de emergência, segundo especialistas.

Mas qual o motivo dessa recomendação? Neste vídeo, o repórter André Biernath, da BBC News Brasil em Londres, explica quais são os alertas sobre o uso contínuo do benzodiazepínicos.

#bbcnewsbrasil #benzodiazepínicos #rivotril #saúde

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BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=g-uNd_e9YYg

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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28 comentários em “Os alertas sobre uso contínuo de remédio ‘para emergência’”

  1. Eu sou fatmaceutico, amo os videos de voces, mas talvez por ser um assunto que domino, sei que vcs fizeram um video MUITO raso. Dava pra ter falado por exemplo do problema de saúde pública que existe atualmente devido ao abuso dessas substancias. Mas de todo modo, parabens. Melhor informar menos do que nao informar.

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  2. Comecei meu tratamento com o s.o.s Rivotril e o escitalopram, mas quando troquei pra sertralina não tive mais a necessidade de usar o Rivotril direto, faz mais de 2 meses que não uso.

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  3. fiquei meses usando clonazepam quando percebi estava tomando 30 gotas como se fosse agua e quando fui parar, foi bruscamente, fiquei semanas sem conseguir dormir e tendo espasmos, não recomendo tomar todos os dias. 😢

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  4. Mais um probelma causado pela Big Pharma e a comunidade médica vendida que se acha Deus. Esse discursinho todo para no fim o cenário ser: a diferença entre um psquiatra e traficante é o jaleco.

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  5. Nao é bem assim, eu tomo como medicação coadjuvante, minhas principais medicações sao o antidepressivo, antpsicotico e estabilizador de humor. A dosagem do Rivotril é mínima, 1/2 comprimido de manha e meio a noite a décadas, nunca aumentei essa dosagem. 6:43

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  6. sou viciado em nicotina, sofri de insônia, ansiedade generalizada, síndrome do pânico, e por fim depressão atípica crônica, tinha dias que parecia sintomas de infarto, cheguei a ir no PA 2hrs da madrugada e o cardio falar q eu não tinha absolutamente nada, até q o terceiro me mandou procurar um psiquiatra, frequentei psicólogo, fiz TCC, e medicamentos base, geralmente antidepressivos e estabilizadores de humor, resultado piorei, passei para diversos benzos, todos q imaginar, e diversos hipnóticos, testei quase tudo da farmácia, durante 5 anos, me tornei completamente resistente a sedativos, Rivotril gotas nem metade do vidro me colocava pra dormir, meu psiquiatra com muita dificuldade me receitou Rohypnol 2mg, um dos mais potentes hipnóticos e sedativos, o famoso boa noite cinderela, e juntamente com 100mg de Amitriptilina, resultado: primeiro dia dormi como nunca havia dormido, e levantei com disposição como nunca havia tido, 1 mês de tratamento voltei sorrindo ao psiquiatra q tb ficou muito feliz, depois de 8 meses consegui o q o psicoterapeuta tanto insistia ´´AH VAMOS MUDAR A ROTINA“ fácil!! fácil com os medicamentos, pois antes além de eu estar completamente incapacitado ainda tinha um chato da psicologia querendo q mudasse meus hábitos sem qualquer capacidade mental para isso, eu só queria dormir e descansar po** , depois de 10 meses entrei em desmame q após 2 meses por conta própria não tomava mais nenhum medicamento, medicamentos e organismos tem respostas diferentes, não tive nenhuma dificuldade em deixar qualquer tarja preta, nunca tive abstinência nem nada parecido, mas o danado do cigarro permanece até hj, não entendo isso, nunca tive problemas com álcool, tomei tanto psicotrópico, criei resistência, e nunca me viciei, e não vejo nenhuma dificuldade em deixar um tarja preta, o q me mata é quem nunca passou por casos parecidos dar opinião ou ver psicólogos falando de TCC , a pessoa não tem qualquer capacidade mental pra adotar coisas de TCC, eu só queria dormir , sentir prazer em qualquer coisa e não sentir q estava infartando toda noite do nada !!! conversar só me gerava mais ansiedade eu queria solução para o sofrimento e o único que tentou e testou todo tipo de tratamento foi o psiquiatra, ali q eu tive amparo, alivio, e voltei finalmente a dormir e ser feliz, agradeço ele pois me devolveu a vida, coisa q nenhuma religião ou conversinhas de familiares tipo isso é falta de deus me ajudaram, fui e fiz o tratamento SOZINHO, e muitas vezes sendo criticado, por tomar remédio de louco, tarja preta, q isso era falta de deus, etc… fato, me afastei de qualquer religião depois disso, não confio em religião e politica, na verdade essa conversa da minha familia so piorava a situação, e incrivelmente nessa época eu vivia a minha melhor fase financeira, de trabalho, de estudos, etc.. para manter meus estudos mediante uso de sedativo e amytril usava ritalina pra conseguir estudar, durante esse período, recentemente passei por uma fase horrível, problemas e etc, a insônia apareceu, entre outros sintomas, mas ja passei pela experiencia, sei como lidar, superei de boa sem medicamentos, e não vejo isso como mérito, vou repetir não vejo nenhum mérito nisso, só vejo q fiz um tratamento médico bem sucedido, não me viciei em nenhum deles, usei e foi de grande valia, o mérito e o acerto foi todo do psiquiatra, fui atrás e me informei e discutia diretamente qual medicamento poderíamos testar, mudança de rotina ajudou? claro! porém só foi possível com o auxilio dos medicamentos, e a porcaria da nicotina está com os dias contados, pois vou deixar ela, e se tiver de tomar algum remédio pra isso vou tomar, não acredito em força de vontade, se vontade fosse possibilidade estaria na lua agora.

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  7. Lembrando que há casos e casos , eu tomo rivotril há mais de 15 anos e apesar de alguns esquecimentos pontuais não me causa nada alarmante.
    Até porque não é o meu remédio de primeira opção, eu já retirei o remédio inclusive, e tive que voltar depois de tentar várias outras drogas e não obter o mesmo efeito.
    Eu não abuso do mesmo, tem dia que tomo 0,5mg, tem dias que tomo 2mg e tem dia que nem tomo.
    Eu já usei zolpidem e achei muito pior tanto na questão da memória quanto na baixa da frequência respiratória.

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  8. Eu tomo há anos mas não abuso não, na maioria das vezes eu JAMAIS tomo um comprimido inteiro, sempre reduzo por conta própria. A memória fica um pouco prejudicada mas tem coisas que é melhor esquecer mesmo kkkk

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  9. Só poderiam fazer um vídeo um pouco menos técnico. Ia mandar no grupo da família, mas a linguagem irá dificultar o entendimento das pessoas que não tem um estudo formal. O assunto é muito importante precisava ser divulgado com uma linguagem mais acessível à população em geral

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