O QUE É CULTURA WOKE?: GUILHERME FREIRE E LINHAGEM GEEK – Inteligência Ltda. Podcast #956



GUILHERME FREIRE é filósofo e tem seu canal no YouTube. ALBA EXPIDER é humorista e GABRIEL ALBA é apresentador, e eles têm o canal Linhagem Geek no Youtube. Eles vão bater um papo sobre a cultura woke e seus desdobramentos nos dias de hoje. O Vilela não almoçou porque achou que eles iam fazer comida usando um wok.

Capítulos:
00:00:00 – Aguarde
00:06:12 – Início
00:16:00 – Introdução Cultura Woke
00:38:00 – A Jornada do herói
00:59:00 – Filme da Barbie
01:24:00 – Filme O Coringa
02:05:00 – Fracasso da Disney
02:16:00 – Sobre os filmes brasileiros
02:31:00 – Milton Militante e Tartarugas Ninjas
02:46:00 – Perguntas Finais

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ANFITRIÃO: Rogério Vilela
– Insta: @vilela | Twitter: @rogeriovilela
– Canal de Stand-up: Rogério Vilela
CAPTAÇÃO, PRODUÇÃO E EDIÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
ROTEIRO: Fabio Mantoanelli
REALIZAÇÃO: Fábrica de Quadrinhos
Inteligência Ltda
https://www.youtubepp.com/watch?v=FtMFYNd0NP4

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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41 comentários em “O QUE É CULTURA WOKE?: GUILHERME FREIRE E LINHAGEM GEEK – Inteligência Ltda. Podcast #956”

  1. Mais de 100 anos de cinema sendo dominados por homens protagonistas, heteros e brancos. Aí agora nos últimos 10 anos passaram a dar um espacinho pra outros tipos de protagonismo e parece que o mundo vai acabar pra uma galera aí. Cultura woke nada mais é que uma forma do conservador dizer que quer conservar a predominância de como era durante os 100 anos de cinema (E CONTINUA SENDO ATÉ HOJE) jogando ódio e preconceito, mas de forma mascarada pra não parecer preconceito. Será que nunca mais vão poder mais fazer filme com protagonista negro e LGBT hoje em dia sem que uma tropa vá dar deslike no trailer e acusar de lacração. Duvida do que eu coloquei entre parentese ali? Basta analisar as 10 últimas edições do Oscar. As 10 maiores bilheterias dos últimos 10 anos e me diga se o que domina é a lacração ou continua sendo homem, hetero branco. Então menos, galera, bem menos. Tá acontecendo o que sempre houve no cinema: retratação da realidade. Olha pra fora da janela da sua casa, essas pessoas existem e o cinema está mostrando elas na tela.

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  2. Cara, muita, mas muuuita gente só foi assistir o filme da Barbie porque: queriam participar da modinha (muita gente postando fotos ou vídeos indo assistir a Barbie com a camisa da Barbie ou vestindo rosa), ou foi porque Barbie é popular (sempre existiu desde antes de muitas dessas pessoas nascer) e aí quem é que não vai querer ver a Margot Robbin.

    Eu estava assistindo no cinema e vi uma mãe ir embora com a filha (criança) no meio do filme. Porque esse filme não foi feito pra criança.

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  3. Se eu tivesse dinheiro igual esse petroleiro que quer comprar a Lucas Film (Star Wars) pra Disney parar de estragar a obra, eu ia comprar os direitos da franquia Dragon Ball pra tirar ela da Toei Animation e levar pra outro estúdio animar. Aquele Dragon Ball Super virou uma Hanna-Barbera.

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  4. O retardado no chat "pô os caras reclamando de muie em filme". Os caras explicando tudo, mostrando por A mais B, mas o cara acha que eles estão apenas reclamando de mulher em filme, ou seja que eles são uns homens que não gostam de mulher em filme, sendo que eles logo em seguida elogiam Kill Bill e momentos antes elogiaram a Sara Conor. O que faz com um cara desse? Manda se vestir de minhoca e vai rolar no quintal cara.

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  5. 3 caras brancos tentando lembrar de algum filme que aborde o racismo de maneira “coerente “ (segundo a opinião deles) kkkkkkkk isso é muito cômico

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  6. Sobre o Thor ter emoções hunanas, vou ter que discordar nesse ponto porque TODOS os deuses mitológicos eram dotados de emoções humanas. O problema é como estão fazendo, o Thor ficar triste seria tranquilo se fosse bem feito mas não foi bem feito, se ele em seguida ficasse com raiva e fosse pra cima do Thanos ai seria incrível.

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  7. Porra, não dá pra levar tudo pra política, a vingança dos nerds, porks, os nerds contra atacam, etc… são filmes que mostram as idiotices da sociedade e como em todo grupo existem imbecis e "inteligentes". She Hulk é a síntese do esforço dessa cultura em reduzir a nada a masculinidade.

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  8. A cultura woke coincide justamente numa época de pessoas descendentes da geração y ou z, que tiveram parte de sua juventude nos anos 90 e início de 2000. O que quero dizer com isso é que a cultura woke reforça a infantilização das pessoas em um grande contexto global, onde a geração z não passou pelas mesmas dificuldades e experiências de vida que seus pais, e que pouco conviveram com eles (ou tiveram uma relação conturbada). As consequências disso é com ideais que se assemelham aos de crianças ou adolescentes. E a cultura woke reflete justamente isso – muito mais ideais do que um pensamento sério e embasado na nossa realidade. Uma cultura que lida mais com as frustrações desses adolescentes barbados e meninas de 30 empoderadas e tentam transformar isso com seus ideais baseados nas experiências que lhes foram passados através das mídias. E isso é muito óbvio de se perceber. A infantilização do público é notória quando vemos que o mundo cinematográfico ficou saturado de filmes de super heróis, assim como séries. O público consumidor de desenhos e animes cresceu de maneira muito grande, assim como o mercado de games que evoluíram seus conteúdos para atender a esse novos adultos infantis. Eu me encaixo nisso, mas reconheço. Os wokes são resultados dessa idealismo infantil que se cultivou nessa geração desassistida pelos pais e que se criaram em cima da televisão e internet, sem senso de responsabilidade e compromisso profundo, e onde o comportamento é totalmente baseado naquilo em que as pessoas pensam de você. A ideia dos herdeiros descompromissados, e com o ideal de dar a atenção a todos revelam essa falta de maturidade da geração Z e de seus descendentes.

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