O que antropóloga italiana aprendeu vivendo com seu bebê em comunidade na Amazônia



‘Não há a concepção de que o mundo é avassalador demais para as crianças’, diz Francesca Mezzenzana sobre a diferente visão da comunidade runa quanto a criação dos filhos. Ouça áudio de reportagem de Margarita Rodríguez, da BBC News Mundo.

Leia também o texto https://www.bbc.com/portuguese/articles/cd1n0jk38evo

O BBC Lê foi lançado como podcast que você pode ouvir ou baixar no Apple Podcasts (https://podcasts.apple.com/br/podcast/bbc-l%C3%AA/id1586358051?uo=4) e no Spotify (https://open.spotify.com/show/54YV8Rd6zmvq9Ry55q9HQw)

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#bbcnewsbrasil #bbclê #CriaçãoDeFilhosNaAmazônia
BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=cE08DvdNsGo

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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43 comentários em “O que antropóloga italiana aprendeu vivendo com seu bebê em comunidade na Amazônia”

  1. Acho que a criação dos filhos , mudou nas últimas décadas , principalmente no Brasil.
    A poucas décadas atrás, crianças eram 21:25 criadas na " terreiro" com vários irmãos e primos . E desfraldava logo. . E o para escola sozinhos. Com merenda.
    Tudo muito mais lógico.
    Hj é que tudo mudou , e se tornou tão distante da criação dos indígenas. .

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  2. Nunca assistiram Xingu? , passava na antiga tv Manchete, o ritual dos meninos para à adolescência era mexer com o vespeiro e aguentar as ferroadas sem os pais presentes, no meio da mata, depois eles tinham febre e depois tudo bem. Para eles aguentarem tudo isso sozinhos eles tiveram uma infância com muita independência e autonomia. Que sorte dessa moça poder criar seus filhos lá. Tenho um filho que têm um pouco de índio, falo pra ele, não fica de chinelo na cerâmica gelada, e não sente frio nem sinusite. Alguma coisa deve ser salva, os filhos a Amazônia os índios, tudo faz parte

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  3. Qual é a diferença entre essa vida e a vida de uma comunidade, onde os pais passam o dia todo fora trabalhando e as crianças ficam soltas, cuidadas pelos irmãos mais velhos e quem estiver disponível por perto? É muita idealização da rotina indígena, apenas isso. Eu prefiro o método africano, onde as crianças ficam grudadas nas costas da mãe o tempo todo. Achei um absurdo levarem um bebê de 2 meses para longe da mãe. Isso não tem lógica alguma.

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  4. Maravilha esta reportagem! Sou soteropolitana, neta de índios e cresci em uma comunidade extremamente carente onde, nos anos 80 as crianças tinham uma criação muito mais coletiva do que hoje! Bem parecida com a criação da cultura indígena do povo citado na reportagem! Acontece que a 21 anos atrás me casei com um italiano e qd nosso filho nasceu fomos morar na Itália. O choque cultural entre mim, minha cunhada e sogra foi tão grande em relação a essa questão de criação de filhos foi tão grande que elas chegavam dizer que "as mães italianas amavam muito mais seus filhos do que qualquer outra mãe do mundo" e que eu não era uma mulher "com dom de maternidade" todas as vezes que eu me reagia com seriedade às mau criações do meu filho! Elas ficavam irritadas qd eu exigia do menino que me tomasse a benção e qd o colocava pra ajudar em tarefinhas do dia a dia. Tive que voltar para o Brasil com meu esposo e nosso filho para poder educá-lo da forma que fui educada. Resultado: ele hoje tem 19 anos, estudioso, trabalhador, super parceiro e carinhoso comigo e com o pai, nos ajuda em tudo e é o nosso maior orgulho enquanto ser humano. Até hoje toma a benção a mim e aos mais velhos, assim como os primos brasileiros. Já a prima italiana vira e mexe tá dando na cara da mãe, se importando somente com ela mesma, assim como vários rapazes que foram coleguinhas do nosso filho qd morávamos lá. A diferença de comportamento dele conosco em relação aos italianos com seus pais é tão grande que pouco antes de morrer, minha sogra me pediu desculpas por todas as implicâncias que teve comigo e disse que ter trazido meu filho para o Brasil foi a coisa mais certa que eu fiz porque ela ia morrer sabendo que pelo menos meu esposo iria ter alguém que cuidaria dele qd tivesse velho, coisa que ela sabia que a filha não teria pois criou a outra neta muito mimada! E por incrível que pareça eu fiquei foi muito triste neste dia, porque sei que realmente se minha cunhada cair doente, a filha não vai cuidar dela, porque aos 30 anos, não é capaz de cuidar nem de si mesma!

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  5. Minha mãe era italiana e minha educação foi raiz, com punição e também trabalho e estudo. Não são o runas que ensinam certo. São os ocidentais que colocam muita psicanálise na educação.

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  6. A antropóloga fala dos nativos numa visão romantizada, "ahhh, eles não falavam com julgamento, era sempre uma fala com carinho, ou brincando". Posso estar enganado, mas sinceramente essa é uma visão equivocada e moldada por fatores diversos. Talvez os nativos tenham sido rudes em algum momento ou alguma fala, e tá tudo bem, ninguém é totalmente educado e simpático a todo momento. É incrível como os europeus vão de oito a oitenta, ou "pintam" os indígenas como seres bárbaros e incultos ou vão ao total oposto, desenhando um super humano, que tem um amor e educação ímpar, uma humildade invejável, sabedoria infinita e um senso de preservação ambiental sobrenatural. As duas visões estão distorcidas por fatores preconceituosos, mas é um assunto muito longo pra um comentário de YT.

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  7. Nasci numa pequena cidade do interior do Maranhão e fui criado solto. Banhava no rio com outros coleguinhas, pescava, pegava tucum no mato etc
    Hoje moro na capital e vejo como muitas crianças sao lesadas, bobas. Nao sabem comprar, atravessar ruas e fritar ovo. Coisas que eu fazia na idade deles. E outra, meus pais me levavam em velórios e enterros desde sempre . Coisas que vejo muitos pais privando os filhos de ter essa experiência com a morte

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  8. …GRATIDÃO…basta ver as crianças que sobreviveram tempos atrás na SELVA AMAZONICA…HEIM…SABEDORIA PURA…AMBIENTE NATURAL…NADA ARTIFICIAL…A VIDA É SIMPLES…SIMPLES ASSIM…👏👍🙏🌟👍

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