‘Não nos alertaram sobre efeitos colaterais de antidepressivos’: famílias sofrem impactos profundos



Em documentário da BBC, pacientes e especialistas pedem uma melhor comunicação sobre os efeitos colaterais dos antidepressivos — uma lacuna que pode trazer sérias consequências.

Ouça áudio de reportagem da BBC News Mundo.
Leia também o texto: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjldzzjxdkwo.

O BBC Lê foi lançado como podcast que você pode ouvir ou baixar no Apple Podcasts (https://podcasts.apple.com/br/podcast/bbc-l%C3%AA/id1586358051?uo=4) e no Spotify (https://open.spotify.com/show/54YV8Rd6zmvq9Ry55q9HQw)

A lista completa dos episódios nos YouTube está aqui: https://www.youtube.com/playlist?list=PLCX5XjxKTpTlB8KK68IQDWfiSMjqNwVmB

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Crédito da foto: BBC

#bbcnewsbrasil #bbclê #antidepressivos
BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=X-VEKHB4uyA

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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34 comentários em “‘Não nos alertaram sobre efeitos colaterais de antidepressivos’: famílias sofrem impactos profundos”

  1. Isso que nunca entendi. Se é para evitar os pensamentos suicidas, por que os remédios causam exatamente isso? Muito ruim. Os cientistas médicos e farmacêuticos precisam rever isso. É para evitar e não causar. Minhairmã sentiu muita vontade de se matar. Tivemos que ficar com ela sempre, em monitoração. Temíamos muito isso. Perguntamos sobre isso ao seu psiquiatra e ele falou que não falam justamente para que o paciente não se assuste e pare de tomar. Que dicotomia!!!!!😮😮

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  2. Essa é uma das razões que FUJO de psicólogos e psiquiatras. Um cobra 350 reais por hora pra ficar de conversinha fiada, o outro cobra 350 reais pra te receitar um monte de remédios alienantes em que depois você sonha em poder se livrar deles. Graças a Deus eu consegui me livrar de todas as drogas: remédios e psicólogos!

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  3. Sempre fiz uso de medicações controladas e nunca tive tantos efeitos colaterais, na verdade tive muito mais melhorias do que perdas. É normal que, nos PRIMEIROS DIAS os efeitos colaterais aumentem, você se sinta mais ansioso, mais depressivo e um bom psiquiatra sempre vai lembrar o paciente que o tratamento com controlados é a LONGO PRAZO, não adianta tomar o medicamento por 3 dias e achar que vai melhorar que não funciona assim… Passei por várias crises de ansiedade em que eu ficava sem me alimentar, não tinha vontade de fazer nada e o que me salvou foram os medicamentos controlados. Tem as tonturas, tem as diarreias, mas antes uma diarreia do que ficar sem comer, perder 20kg e ficar cadavérico irreconhecível. Em nenhum dos medicamentos que usei fiquei dependente.

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  4. Eita, antidepressivo e alcóol, se um já é ruim imagina juntar dois vícios, porque a pessoa realmente acha que preciso disso para conseguir viver a vida toda. Muito difícil. Lamento pela mãe de luto. Parei de tomar um remédio que o psiquiatra me receitou , achei incrível ver mãe e filha na clínica outro dia, a filha completamente dopada de medicação, a mãe me falando que não estava surtindo efeito então ela iria pedir uma dose mais forte. Não sou médica ,mas numa época com depressão aprendi a tocar teclado me distraiu e me focou com entusiasmo, foi muito bom pra minha saúde mental. Agora temos três teclados um quebrado, não quis jogar no lixo, serve de apoio e decoração ao lado do espelho para pentes e escovas há outro no meu quarto com teclas que não funcionam mais eu não me desfaço e agora estou ouvindo o meu filho tocar uma música linda e agradável que ele inventou num novo que ele ganhou de um membro da igreja, não tem problema se está alto demais com o novo pedal ele cismou que melhora o som, é uma época difícil e buscamos esses subsídios na arte.

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  5. @1969Ulisses realmente essas reportagens as vezes, mais atralha do que ajuda, porque aparece um tantão de palpiteiros,e principalmente os jovens que já estão perturbados emocionalmente, confusos,e agrava mais ainda a situação…

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  6. Eu experimentei vários até achar um que funcionou. E pra saber se funciona, precisa usar por 40 dias, no mínimo. E LER A BULA parece ser algo que não é costume no mundo, mas faz muita diferença.

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  7. Ou seja, precisamos de atendimento médico de melhor qualidade.
    Quando tomei antidepressivo, tive como efeito colateral redução da minha libido, mas o tanto que fazia bem pra minha mente não está escrito. Como estou amamentando, hoje uso opções mais naturais e trabalho muito com minha mente em coisas que eu sei se são efeitos da depressão/ansiedade, mas as vezes é cansativo! A medicação trouxe uma paz pra minha mente em problemas que eu achava que era normal, mas que tive melhora quando medicada.

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  8. Não nos orientam sobre efeitos colaterais de nenhum medicamento. Raros devem ser os médicos que orientam seus pacientes. Ler a bula não é problema nenhum pra quem sabe ler, mas isso não tira a responsabilidade dos médicos de orientar os pacientes.

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  9. É tão absurdo o fato de que nós enquanto sociedade estamos adoecendo mentalmente com frequência cada vez maior e normalizando isso tudo. Tipo massa que estamos falando cada vez mais sobre e cuidando disso, mas nada é feito pra parar o que realmente nos adoece: esse ritmo de vida acelerado e doentio.
    Tamo lascado kk

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  10. Essa reportagem é um desserviço a todos. Pensei que a BBC fosse um canal sério, agora sei que não é. Depressão é uma doença muito séria, com graves repercussões na vida das pessoas. Afeta o organismo do indivíduo como um todo. Quando ela é enfrentada sem a ajuda de medicamentos, por ignorância, como se vê nos demais comentários e nessa matéria horrível, então, tudo se torna muito pior. A doença não é decorrente de um sentimento aleatorio, ou fraqueza pessoal, e sim de desajustes nos mecanismos cerebrais responsáveis por certos neurotransmissores. Do mesmo modo que se toma medicamento para controlar uma dor qualquer, ocorre com os antidepressivos, que visam corrigir esses desajustes. Efeitos colaterais sempre é possível, mas há de se levar em consideração os benefícios do tratamento em relação a esses efeitos, ou mesmo a possibilidade de mudança de medicamento. O grande problema não são os efeitos colaterais e sim a ignorância, que como se vê, ainda é imensa, principalmente por parte de quem deveria informar, ao invés de desinformar.

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  11. Fiquei sete anos em depressao,eu tomava
    Sertralina
    Lítio
    Rivotril
    E mais dois outros q não me lembro o nome. Depois de dois meses tomando lítio fui para a ponte me jogar por sorte q um motoqueiro me derrubou no chão e não deixou eu me jogar. Fui para uma clínica e lá me indicaram a canabis,achei um absurdo pois sempre fui preconceituosa com maconha. Mas meu esposo desesperado para eu melhorar q fez eu usar,lhe falo q minha melhora foi imediata não precisei nem desmamar os remédios. Foi um milagre. Usei a canabis durante três anos,hoje sou curada. Não preciso mais de remédios e nem mais de canabis!

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  12. Os laboratórios farmacêuticos não têm a mínima preocupação conosco. Mas tem muita atenção nos seus lucros!! Além disso tem uma parte dos médicos que acham que os desafios, as dificuldades e os sofrimentos não fazem parte da vida humana.

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  13. Eu tive una experiência muito negativa com antidepressivos ISRSs. Esses medicamentos sao um perigo, acredito que nao deve ser por pouco que as taxas de suicídio sao maiores em quem toma essas medicações

    Ja os benzodiazepínicos aliviaram meu sofrimento, mas eles os psiquiatras nao gostam de prescrever.

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  14. Infelizmente, a maior parte dos psiquiatras não são capacitados a identificar se uma depressão é unipolar (tratada com antidepressivo) ou bipolar (a ser tratada com estabilizador de humor). Antidepressivo é contraindicado para depressão bipolar.

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  15. Quase enlouqueci ficava sempre péssima tomei a vida toda , dá última vez se não acreditar em Deus teria me suicidado, tenho depressão grave mas nunca mais quero tomar essas drogas horríveis e os médicos insistiram demais ficavam nervosos pq eu não eu queria mais tomar ,eles devem meta pra bater era uma faculdade onde fui

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