Imunidade contra a covid-19: como funciona e por que diminui com o tempo



O objetivo das vacinas que estão sendo administradas em todo o mundo contra a covid-19 é estimular nosso sistema imunológico a produzir uma resposta de proteção contra o coronavírus.

E a principal forma de fazer isso é por meio da geração de anticorpos.

Esses anticorpos circulam em nossa corrente sanguínea para atacar e eliminar rapidamente o coronavírus do organismo, caso sejamos infectados.

O problema é que, infelizmente, eles não duram para sempre.

Neste vídeo, a repórter Camilla Veras Mota explica como funciona a imunidade no corpo humano, e entender por que ela diminui com o tempo.

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#BBCNewsBrasil #Covid19 #Anticorpos
BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=hKZJIb5FMRg

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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40 comentários em “Imunidade contra a covid-19: como funciona e por que diminui com o tempo”

  1. "Blá, Blá, Blá….." A mídia não para de alimentar essa pandemia fake que estamos vivendo graças a um vírus criado em laboratório por essa Elite Globalista que governa nas sombras Politica do medo e ciência imoral.

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  2. Uma dúvida que deveríamos ter é quanto tempo vai durar a vacinação contra COVID-19 realizadas? A partir disso, sabemos que desejamos vacinar em massa para forçar o agente infeccioso ser exterminado não estando presente ou tão dificultado que não se propaga mais. No entanto, supondo que demoremos para percorrer toda a população com a vacinação em massa, podemos começar a ver o agente infeccioso presente e voltando a atacar pessoas que foram vacinadas lá no começo, mas que passado um tempo não possuem mais memória imunológica. Poderíamos ver um retorno de casos de óbitos em idosos e pessoas mais velhas? A perspectiva de vacinação de pessoas até 18 anos no melhor dos cenários segundo em presidente da Anvisa seria fevereiro do ano que vem. Sendo assim estaríamos com a propagação continua do vírus e uma taxa lenta de vacinação, sempre havendo casos de contaminação consideráveis. Qual é o momento de uma dose de reforço daqueles que já tomaram a vacina será necessário?

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  3. Vamos ver, daquí a 3 anos no mínimo, se todas essas vacinas não têm gerado efeitos colaterais que já são conhecidos, como trombosis, câncer, etc, ou, pior ainda, doenças desconhecidas mas… sabendo que ocorre em quem tomou a vacina…

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  4. Em resumo, tomei a coronavac em fevereiro, pois sou profissional da saúde pública, e não sei por quanto tempo o risco de infecção continuará menor. Isso traz a necessidade de revacinação…. Mas, nosso pais talvez nem tenha terminado a 1a vacinação em 2022….. Eterna espiral de aumento de diminuição de riscos ao sabor de políticas públicas nem um pouco organizadas nem republicanas…..

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  5. Dr b noite …pessoas q estao passando e sofrendo com desnutricao fome e sem enprego
    Ao tomarem vacinas serao protegidas ja q muitas delas devido a ma alimentacao nao tem imunidade forte o suficiente?

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  6. Camila Veras…..a varíola foi eliminada do mundo em 1980. Não existe mais vacina contra varíola em canto nenhum. Você deve ter confundido varicela( essa sim ainda muito comum) com varíola…. eliminada do mundo há mais de 30 anos. Precisa trocar isso porque é desinformação.

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  7. Ótimo vídeo! Muito fácil de entender.

    Só destaco aqui q não se deve comparar diretamente a taxa de eficácia de uma vacina com a de outra.

    Cada estudo foi feito com um público diferente em um período diferente (alguns com a presença de variantes inclusive).

    Tem um vídeo da VOX muito bom sobre isso (em inglês).

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  8. Tive covid em novembro do ano passado, depois de 20 dias passado os sintomas fiz um teste e deu negativo, porém ja estava com anticorpos, essa semana fiz o teste de anticorpos neutralizantes e ainda estou com uma taxa alta com porcentagem de anticorpos. 🙏

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  9. mais de 1 e 8 meses imuni desde de dezembro de 2019 atuei em emergência referencial pra covid, já tive contato direto com uma namorada que positivou até agora nem sinal de covid em mim ,minha imunidade é ótima não vou estragar ela com vacinas que se apresentam mais como um placebo do que funcionais, existem pessoas imunis, após a primeira dose essa inunidade natural desaparece e se fica suscetível a variantes

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  10. Oxford não carrega uma proteína mas sim um DNA que ao entrar nas nossas células as leva a produzir a proteína spike do SARS-CoV-2. É similar, portanto, à de mRNA porém é uma tecnologia que, apesar de nova, já foi usada em outras vacinas como uma contra hepatite B. Vacinas de mRNA nunca foram usadas em humanos nem em mamíferos que vivem tanto quanto seres humanos.

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