Fotografando vida selvagem sozinho



Ver a vida no seu modo mais natural é uma das experiências mais agradáveis que se pode ter.

O triste é que a cada dia que passa fica mais difícil encontrar um lugar onde a vida selvagem possa ser observada como ela é. As populações selvagens de vertebrados diminuíram quase 70% nos últimos 50 anos e o Brasil é um líder em extinções e desmatamento, o que não ajuda em nada. Ainda mais difícil é conseguir registrar cenas de animais silvestres. Além de cada vez mais raras, elas possuem um ímpeto inegociável de liberdade. Por isso a primeira questão é onde encontrar essa vida em seu estado mais puro e a segunda é quando…

Eu tinha uma curiosidade taxonômica para satisfazer. Já fotografei diferentes tipos de beija-flor, mas estava inquieto com um antigo relato de um primo meu. Ele uma vez me falou de ter avistado um provável rubi-topázio, um dos colibris mais lindos que existem. Mas essa área definitivamente não faz parte da distribuição geográfica da espécie. Por outro lado, eu mesmo já vi um beija-flor avermelhado voando muito rápido entre bromélias floridas enquanto ajudava com os trabalhos de campo de uma amiga.

Além do conhecimento e muita atenção, o equipamento é uma questão fundamental, pois os animais não esperam e o clima não obedece a ninguém. O equipamento errado na hora H, ou mesmo uma configuração imprecisa e você pode perder uma chance irrecuperável. E não esqueça que a natureza sempre vai exigir de você, além de tudo isso… Coragem e força.
Conteúdo Vital TV
https://www.youtubepp.com/watch?v=eP0_HQkbWR0

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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