Estúdio Oeste #43 | A SEMANA REVISTA



O Estúdio Oeste analisa os principais temas da semana, com entrevistas especiais e os destaques da nova edição.

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42 comentários em “Estúdio Oeste #43 | A SEMANA REVISTA”

  1. Boa noite! Parabéns aos nossos queridos craques do jornalismo brasileiro.Beijos para vocês!!!🙏😘💙🇧🇷🤝💛🇧🇷🤝💚🇧🇷🤝💙🇧🇷🤝💛🇧🇷🤝💚🇧🇷🤝💙🇧🇷🤝💛🇧🇷🤝💛🇧🇷🤝💚🇧🇷🤝💛🇧🇷

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  2. 😣Que triste ver a imagem mostrando os estados onde há proporcionalmente 1 para cada 2 trabalhadores formais recebendo benefícios sociais do governo, dois aspectos me chamaram à atenção, reparem bem que são os estados das regiões norte e nordeste – os estados mais pobres e menos desenvolvidos do país – e, assim também como os mesmos estados que praticamente deram à vitória para a esquerda na eleição passada, principalmente aqui o nordeste brasileiro.
    Essa realidade como bem mostrando o Maranhão liderando, é mais triste ainda quando vamos avaliar o ambiente social interno de cada estado, pois esse estado aqui é riquíssimo em terras para agricultar; temos rios genuinamente regionais e extensos em águas abundantes o ano todo, e, temos uma natureza deslumbrante e riquíssima em flora e fauna onde o turismo têm muito a ser explorado aqui ainda, principalmente para gerar empregos, rendas e desenvolvimento de nosso estado nesse setor, só falta mesmo mais interesse e competência de nossa classe política local. Contudo e infelizmente, temos também uma classe política regional que além de quase ainda oriunda "culturalmente falando", oriunda dos tempos do coronelismo político ou, nos tempos de hoje – como "famílias oligárquicas" que se perpetuam no poder de geração em geração. Nossa classe política de um modo em geral, é muito bem organizada e unida sendo quase que em toda sua totalidade composta do espectro "político e ideológico" de Esquerda ou da centro-esquerda, principalmente presentes em muitas ou na maioria das prefeituras dos cerca de 217 municípios do estado, como bem foi mencionado na capa da Revista Oeste; "À Esquerda precisa da pobreza e da miséria presentes na sociedade para existirem na política". Aqui no Maranhão infelizmente isso é quase que um princípio como regra a ser seguido na política, nosso estado é muito atrasado em todos os sentidos que poderem imaginar, apenas os índices estatísticos e socioeconômicos já mostram bem essa triste realidade. O Maranhão ocupa quase que em todos os índices econômicos e sociais às últimas colocações se não a última posição em algumas delas, e o pior de todas elas se trata da "distribuição de renda", a pobreza e a extrema pobreza aqui é muito forte, em especial nas camadas mais baixas da sociedade maranhense, uma das provas disso é que o fluxo migratório anualmente do povo maranhense em busca de melhores condições de vida e principalmente de empregos, é muito grande para os outros estados, quase todas as famílias têm algum parente morando fora ou mais precisamente na região centro-sul do Brasil, à mais desenvolvida do país.
    O coronelismo político ou famílias oligárquicas no poder como exemplos mencionados lá no início, aqui é outro problema seríssimo, pois temos verdadeiros "cabidões de empregos" (públicos) nas mãos de prefeituras mais principalmente também nas mãos de câmaras municipais, onde ocorrem mais nos municípios do interior do estado, o que dizer então de quem ocupa os cargos mais altos da administração pública direta? Enfim.
    E por fim, não menos importante, à consumação de todos esses problemas relatados, à "ignorância política" do povo maranhense aqui é uma coisa deplorável, pois esse problema aqui é cultural, você percebe isso nas ruas tendo uma simples conversa com as pessoas pelas ruas ou praças sobre o tema "política", pois o povo maranhense além da cultura política ignorante onde isso acaba chegando nas urnas elegendo qualquer um (mais também pegando como consequência indireta o nosso arcaico modelo de sistema republicano e eleitoral), temos como prova disso é que na última eleição todo ô mesmo grupão político venceu nas eleições (2022) passadas, desde as deputadas estaduais até o senador da República eleito por nosso estado, e além do mais, até para mudar esse retrato social seria complicado pois requereria tempo, pois a grande maioria do povo são desinteressados mesmo por política é pôr natureza humana. Lamentavelmente.

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  3. Porteiro mais bem preparados (imobilização e treino com uso de armas de fogo) e conscientes do tamanho de sua responsabilidade, bem remunerados antes de, sim, armados. Talvez policiais da reserva, talvez.

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