Coronavírus: as lições de países que já flexibilizaram quarentena



Até em países com estratégias eficazes para lidar com a pandemia por meio de testes, rastreamento e gerenciamento de lockdowns, houve novos picos de infecções quando as restrições foram atenuadas.

Uma segunda onda de infecções por coronavírus não é mais uma questão de “se”, mas de “quando e quão devastadora”, diz a bióloga celular Jennifer Rohn.

Leia mais: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52763118

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20 comentários em “Coronavírus: as lições de países que já flexibilizaram quarentena”

  1. Parabéns BBCNews Brasil.Constata-se que países com maus exemplos, atitudes criminosas de omissão e fakenews patrocinados pelos próprios chefes de Governo e Estado, dos EUA e Brasil, Trump & Bolsonaro.Estão na triste estatística NEGATIVA de maior qtde de mortes e contágios por Covid19 do planeta.

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  2. Não dá para trancar vírus.
    Vírus é menor que poeira.
    Não existirá segunda onda, se.as pessoas tiverem anticorpos.
    Quarentena não adianta.
    Nos Estados Unidos, pessoas em quarentena pegaram o vírus.
    Vírus entra por debaixo da porta e frestas da janela.
    Não existe trancar vírus do lado de fora.

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  3. Sem imunidade de rebanho, a onda só se ampliará… Portanto podem ficar tranquilos que o virus seguirá seu ciclo…e quando tivermos mais da metade da população com imunidade, a curva irá retrocedendo

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  4. A China não teve 2ª onda. Com a imunização, após o topo da curva, a população deixa de adoecer e replicar o vírus, cessando assim as infecções. Se no epicentro isto ocorreu, o mesmo ocorrerá no resto do mundo.

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