Como o CIGARRO é feito – Processo Industrial



O cigarro é um produto fabricado a partir de uma combinação de tabaco e outros ingredientes. O processo começa com a colheita das folhas de tabaco, que são secas e curadas para reduzir a umidade e desenvolver o sabor. Após a secagem, as folhas são fermentadas para aprimorar suas características de sabor e aroma. Em seguida, as folhas são cortadas em tiras finas para facilitar a mistura e a produção dos cigarros.

As folhas de tabaco processadas são então combinadas em diferentes proporções para criar blends específicos, proporcionando variedades de sabores e forças. Essa mistura é conhecida como “mistura de tabaco” e pode incluir aditivos, como agentes de umidificação, açúcares, aromatizantes e outros produtos químicos que podem afetar o sabor, a queima e a absorção da nicotina.

Após a mistura, o tabaco é inserido em máquinas que o enrolam em papel especial, formando os cigarros. O processo de fabricação inclui a aplicação de filtros em algumas variedades de cigarros, que são feitos de acetato de celulose ou outros materiais para filtrar parte das substâncias nocivas. Por fim, os cigarros são embalados em pacotes e estão prontos para distribuição e consumo.

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8 comentários em “Como o CIGARRO é feito – Processo Industrial”

  1. Você precisa entender, a maioria destas pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo.

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  2. 1 – A Estratégia da Distração.

    O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças que são decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais na área da ciência, economia, psicologia, neurobiologia ou cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais” (citação do texto ‘Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas’).

    2 – Criar problemas e depois oferecer soluções.

    Este método também se denomina “Problema-Reação-Solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que seja este quem exija medidas que se deseja fazer com que aceitem. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja quem demande leis de segurança e políticas de cerceamento da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer com que aceitem como males necessários o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

    3 – A Estratégia da Gradualidade.

    Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, com conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira as condições sócio-econômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego massivo, salários que já não asseguram rendas decentes, tantas mudanças que provocariam uma revolução se fossem aplicadas de uma vez só.

    4 – A Estratégia de Diferir.

    Outra maneira de fazer com que se aceite uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para se acostumar com a idéia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento.

    5 – Dirigir-se ao público como a criaturas de pouca idade.

    A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criatura de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se pretende enganar o espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por que? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.

    6 – Utilizar o aspecto emocional muito mais que a reflexão.

    Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto-curcuito na análise racional, e, finalmente, no sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos.

    7 – Manter o público na ignorância e na mediocridade.

    Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância planejada entre as classes inferiores e as

    classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser alcançada para as classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.

    8 – Estimular o público a ser complacente com a mediocridade.

    Promover a crença do público de que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.

    9 – Reforçar a auto-culpabilidade.

    Fazer crer ao indivíduo que somente ele é culpado por sua própria desgraça devido à insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, em vez de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se menospreza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição da ação do indivíduo. E sem ação não há revolução!

    10 – Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem.

    No decurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência geraram uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles que possuem e utilizam as elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” desfrutou de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicológica. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que este conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.

    Noam Chomsky. filósofo, ativista, autor e analista político estadunidense. É professor emérito de Linguística no MIT e uma das figuras mais destacadas desta ciência no século XX. Reconhecido na comunidade científica e acadêmica por seus importantes trabalhos em teoria lingüística e ciência cognitiva.

    Uma técnica de controle mental em massa que é usado por essas organizações de elite todo o tempo é o "problema-reação-solução". Um problema é secretamente criado (pelos Governastes do Mundo) e alguém é culpado pelo problema. O culpado pode ser uma guerra, uma desvalorização da moeda, dívida interna, ou um colapso governamental.

    Para algumas pessoas da sociedade, pode ser qualquer coisa. Mas de fato, a mídia é usada para estimular a tal ponto a opinião pública em relação ao fabricado problema que o público grita "Algo precisa ser feito!" Nesse ponto, aqueles que criaram o problema, oferecem abertamente a solução como um meio de conseguir o que eles queriam desde o princípio.

    No caso do Brasil, vemos que os governantes fracassaram com povo brasileiro e tudo indica um colapso governamental. Não haverá dúvidas sobre isso, já que está tudo declinando cada vez mais, sem falar que o desemprego, a falta de saúde, a criminalidade e a corrupção na política, tudo corroboram para aumentar os índices de futuro estado de caos no país.

    Para comprovar isso, não precisa-se ir longe, pois, no ano de 2017, milhares brasileiros testemunharam muitos problemas em diversos cenários do nosso país. Dentre eles, podemos citar o colapse na saúde pública causado por doenças como: Dengue, Chikungunya e Zika Vírus que levaram muitas pessoas a morte. Opah! Mas quem foi que criou o problema? Vamos relembrar…

    Brasil inaugura primeira fábrica de mosquitos da dengue transgênicos – Empresa Oxitec produz inseto capaz de reduzir transmissão da doença. Unidade em Campinas gera até 2 milhões de mosquitos por semana.
    O indivíduo é [TÃO] deficiente mentalmente [os zumbis], por ficar cara a cara, com uma conspiração tão monstruosa, que nem acredita que ela exista. A mente americana [humana] simplesmente não se deu conta do mal que foi introduzido em seu meio. . . Ela rejeita até mesmo a suposição de que as [algumas] criaturas humanas possam adotar uma filosofia, que deve, em última instância, destruir tudo o que é bom, verdadeiro e decente”. – Diretor do FBI J. Edgar Hoover, em 1956 A volta de Jesus nunca foi tão real 👑 como agora. Está pertinho!
    É seu direito não acreditar. Entretanto é meu direito te avisar Jesus está voltando!!
    O conhecimento é o caminho para a liberdade.
    Grupo focado em evidências contra nova ordem mundial,unidos somos mais fortes.

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  3. Dessa eu não sabia. Eu sempre pensei que as indústrias colocavam vários elementos químicos no tabaco. Um vício que luto para parar. Não aconselho ninguém começar a fumar, pois para parar é horrível 😞
    Você poderia fazer um vídeo de como é feito a geleia de mocotó. Tenho curiosidade em saber como e feita nas indústrias

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