Como ataque do Hamas a Israel muda história da região



Em pleno shabat, o dia de descanso dos judeus após seis dias de trabalho, ataques por terra, água e ar.

Uma chuva de foguetes – 5 mil segundo o grupo militante Hamas, ou 3 mil, segundo Israel – sobrecarregou o famoso sistema antimísseis israelense. Homens supostamente voavam de parapente para atravessar a fronteira em Gaza e Israel. Outros militantes armados tentavam chegar de barco pela praia.

Sirenes de alerta dispararam por todo o país, até mesmo em Tel Aviv – que fica a 60 km de Gaza – e em Jerusalém Ocidental.

Em questão de horas, nuvens de fumaça e sangue cobriram cidades pegas de surpresa, enquanto militares, famílias e mulheres grávidas eram sequestradas em cenas de pânico e perplexidade.

Era o início de um ataque sem precedentes, tanto em escala quanto em complexidade e nível de coordenação.

Neste vídeo, o repórter Ricardo Senra, da BBC News Brasil em Londres, conta por que o episódio deve mudar, para sempre, a história de Israel e Palestina.

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BBC News Brasil
https://www.youtubepp.com/watch?v=DBXVfoWyuSQ

FONTE ORIGINAL DO VÍDEO

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24 comentários em “Como ataque do Hamas a Israel muda história da região”

  1. Arabia saudita avisou q ação tem reação! Israel, um povo rico, tomou e expulsou palestinos de suas terras causando crise entre os mais de 10milhoes de palestinos q se encontram refugiados; civis, não terroristas. Agr o governo extremista da palestina está lutando pelo direito de seu povo! Não torção pela vitória de israel pq vai afetar, como já é afetada, a vida de mt gnt! Tb não torço q as forças de Hamas acabe c toda Israel pois, como palestinos, sua cultura e povo tem valor, e tem q ser respeitado! Orem pela paz e para q desta guerra se tire o entendimento de q ambos os povos precisam viver juntos respeitando suas diferenças.

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  2. Eu não consigo entender como as pessoas fecham os olhos pra existencia de Gaza. Não pensam no horror que as pessoas aprisionadas lá vivem há anos e o que vai acontecer com elas agora. O estado terrorista é o estado de Israel. Ninguém se comove com 2 milhoes de pessoas aprisionadas num territorio, com acesso a agua potavel, comida, medicamentos controlado pelo estado opressor de Israel.

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  3. pessoas no Brasil fazendo protestos não armado = terroristas.

    Chac1na, estupr0, sequestr0, invasã0, roub0, desgr4ça = militantes.

    é meu povo, acho que estamos tratando da forma errada esses jornalistas, politicos e juizes.

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  4. É lastimável que a informação mais relevante sobre o conflito esteja "reportada" apenas no final, em menos de vinte segundos. Se Israel planta invasão e arbitrariedade não pode esperar diplomacia e submissão do outro lado. Rave de "Universo Paralelo" a menos de 5km do território Palestino foi tragédia anunciada.

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  5. A questão é que "militantes" não carrega o peso e a intensidade necessárias para se transmitir a intensidade do que esta a acontecer, é uma questão de noção e não de conhecimentos de língua portuguesa

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